>FALANDO DE AMOR*
Apenas dois poemas de amor
Desfilavam nas minhas poesias
Mas, navegando, por acaso ao sabor
Deparei-me com teu canto sinfonia
Atenta fiquei, viajei na emoção
Flertei com as palavras silenciosas
Paquerei com as frases fiz refrão
Enamorei as rimas tão formosas
E viajei contigo nos teus versos
O amor adormecido saiu voando
Poemas e poemas foram criando
Um amor a este poeta que não cansa
De amar a quem amor lhe ofertar
Por isso não me canso de te amar
Do amor em plenitude, eu sou amante,
Caminho sem ter dúvida esta estrada
Que segue sem temores para diante,
E forte no meu peito sempre brada,
Mostrando uma alegria a cada instante,
E a vida já trazendo iluminada.
O canto deste amor me contagia,
Clareia em luz intensa cada dia...
SOGUEIRA
MARCOS LOURES
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 12/01/2008