>QUANDO SE AMA*
Amor que aperta o peito de saudade
Percorre no espaço uma emoção
Enfeita o coração só de bondade
O riso já sai frouxo amor paixão
O rumo está traçado ou criamos
Melhor seria abrir todas as hortas
Pra alimentar assim amor distante
E o vento aromatizar todas as portas
Quando se ama o espaço é pequeno
O coração aumenta de extensão
A vida muda o rumo em turbilhão
Tudo é vibrante as cores ganham vida
Qualquer espaço acomoda é guarida
Até teus versos vira ouro galhardia
Saudade de teus versos, minha amada,
Palavras que me tocam, benfazejas.
Estrada em alegrias vai trilhada
No céu que em fantasias azulejas.
Amor é feito em glória e nesta estrada
Encontras toda a luz que tu desejas.
Vencendo a tempestade em alvorada
Rocio de emoções; cedo porejas.
Percebo a perfeição em galhardia
Vencendo toda inglória que encontrara.
Tua beleza imensa, perla rara
Promessa alvissareira de outro dia.
Recebo em cada verso que me fazes,
A lua imaginária em várias fases...
SOGUEIRA
Marcos Loures
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 31/10/2007