Na estrada guardava meu rebanho
Com tanto zelo carinho e afeição
O vento zombou de mim soprou tudo
Hoje a saudade nem chora a moção
Eram sonhos afagavam o coração
Levava calada tudo parecia estranho
Na estrada guardava meu rebanho
Com tanto zelo carinho e afeição
A estrada está lá aqui acolá em tamanho
As conquistas continuam tal à emoção
O vento arrasta feroz voraz sem ganho
Há várias manobras o vento lá “rasteirão”
Na estrada guardava meu rebanho
Mote do Fórum doRL
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 16/09/2007
Alterado em 16/09/2007