*À MINHA MÃE
Quando em ti penso, mãe, ausência viva,
Cada lembrança é saudade pura e terna,
Coração fragiliza a mente ativa,
A lágrima retém, força reserva.
Guardada para aliviar a lembrança,
Do olhar, que não me seguiu no tempo.
Subiu, e, nas alturas não sei se avança,
O porquê da partida, ao órfão relento.
Tivesse eu a força da criação,
Faria das mães a última redentora.
Mães amantes e fiéis na gestação,
Em laços de união, filho e protetora.
A cada dia, mãe, a lembrança cresce.
E Deus nas alturas te louve em prece.
SoniaNoguira
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 05/05/2010
Alterado em 07/05/2010