*AS PUPILAS DOS TEUS VERSOS
São dois farois raros e gigantescos
Em cada sílaba que se acasala
Pinta frases mansas em arabescos
De paixão suave, que o amor escala
Cada nota em forma de canção
Revela nas palavras sintonia
Que meu coração frágil em agonia
Chama-te pra amenizar emoção
Leio com tanto amor e tal desejo
Que meu pulsar revela na pupila
A inquietude de obscuro pejo
Quando leio os teus versos a mim
Disseco cada letra, cada milha
Como se fosse caminho sem fim
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Na página da Efigênia Coutinho
Aproveitei o tema e oferto a alguém
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 17/03/2010
Alterado em 17/03/2010