ESPERANÇA
Esperança que alimenta a alma
Emoções de ocultos sentimentos
Inundas nossos vagos desatinos
Trás refúgio em todos os momentos
Essa luz, força, que nos guia
No despertar das leves ilusões
Dos desejos que estão contidos
Nutrindo nosso frágil coração
És, exílio dos fracos, oprimidos
Consolo das naus desiludidas
Dos desenganos aqui contidos
Não matas neste coração
A busca das conquistas sofridas
Esperança, bem comum da vida
Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 07/06/2006
Alterado em 20/05/2007