Na Bienal
A Bienal Internacional do Livro, em Fortaleza de 09 a 18 de abril de 2010 ocorreu com traquilidade. Multidões de pessoas num vai e vem, num entra e sai de visitantes, a partir das 9:h00m às 22h00m.
Se uma décima parte dos visitantes adquirissem livros estava na hora de afirmarmos que os brasileiros leem e que as crianças estavam com bastante incentivo para escolha do livro infantil ou juvenil.
Estamos aqui num stand de vendas ofertado pala SECULT, Secretaria de Educação e Cultura, na última localização, isto é, no final de todos os stands. Oferta esta feita aos escritores, e pequenas editoras e gráficas, interessadas.
Fazíamos rodízios entre as colegas para que o stand não permanecesse só, com o risco de, na nova Bienal ter a oportunidade de acesso ao projeto. Lá tínhamos apenas livros de contos, crônicas, poesias e infantis. Baixíssima venda. Esta afirmação refere-se ao local onde estávamos. Não tenho dados estatísticos precisos da venda em toda Bienal, nem os mais vendidos ou menos procurados. Reporto-me ao nosso stand.
A criança compra um livro olhando as figuras. Caso o livro apresente figuras bem coloridas e bonitas e a hora da escolha. O menor preço é o escolhido pela mãe. Ela, a mãe, não olha o conteúdo, ao menos com uma rápida leitura ou interrogar do autor a temática do livro, se há um conteúdo educativo, informativo e lúdico ao mesmo tempo.
Nesta tarde estava no stand. Sonia Nogueira, professora, poetisa, escritora; Eliane Arruda, professora, escritora, poetisa e presidente da AFELCE, Academia Feminina de Letras do Ceará; e Fátima Lemos, professora, poetisa, escritora, diretora do Colégio Maria Ester
SoniaNogueira