QUE A PAZ CHOVA NO MUNDO

SoniaNogueira

Arte e Emoção Caminhando

Meu Diário
06/02/2010 18h27
*FELICIDADE
 


 
 *Felicidade

Costuma-se dizer que a felicidade de cada um não depende dos outros e sim, da própria pessoa. Cada um é construtor da sua história, do sofrimento, da alegria, da infelicidade ou da infelicidade, dos sucessos ou fracassos. E, que, a felicidade nunca é completa, temos apenas momentos felizes.

Em parte eu concordo. Mas uma vez que convivemos com pessoas, elas estão atreladas a nós em quase todos os momentos. Excetuo, apenas, nos momentos que não queremos partilhar, por questões pessoais ou por opção de confiabilidade. Elas portanto contribuem para felicidade e bem estar.

Vivemos em conjunto quer familiar, escolar, esportivo, social. Mesmo as pessoas que moram sós estão interligadas a outras pessoas em situações acima citadas. E basta uma palavra, um elogio, um toque de mão carinhoso, um olhar de amor, para que a gratidão sobreviva ali pelo menos por momentos ou se registre na memória.

Algumas pessoas não medem palavras para ofender, humilhar, desrespeitar, desvalorizar o outro, sem ao menos se perguntar e se fosse comigo como eu ficaria.

Reconheço que os valores de cada um são inerentes à sua formação moral e educativa, porem não procura elogiar, aplaudir, reconhecer até que ponto o outro está contribuindo em informações, muitas vezes desconhecidas e que ao ouvir engrandece o conhecimento da quem, por despeito, creio eu, falta de educação, cavalheirismo solta palavras inoportunas sempre.  

É tão bom ser feliz, ou ter momentos felizes. É bom para saúde, para manter amigos, compartilhar emoções, arrancar um sorriso.

Conheço uma boa percentagem de pessoas que, por baixo do pano, cria situações de infelicidade para os outros e ainda se vangloria e fica feliz com a infelicidade e a tristeza do outro. Sem lembrar que, a bondade ou a maldade que proporcionamos aos outros nos retorna do mesmo tamanho e muitas vezes em dobro.

Gosto de dar elogios, quando acho necessário. Caso contrário me calo para não causar ofensa à outra parte. Procuro sempre ofertar aos outros, aquilo que gostaria que me ofertassem, mas nem sempre há reciprocidade.

A amizade verdadeira cativa, cultiva amigos e as mãos sempre ficam perfumadas quando oferecem rosas.

 

  SoniaNogueira

 

 

 

 

 

 

 

 


Publicado por Sonia Nogueira em 06/02/2010 às 18h27
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